domingo, 12 de fevereiro de 2017

Por que voltei?

Tenho saudades do meu blog.
Voltei porque gosto muito dele!! Enfim...

Não estou brincando. E sei que estou há um tempo sem postar nada aqui (culpa da correria, dos estudos... da vida). O fato é que tenho saudades de manter as minhas anotações públicas, de fazer o compartilhamento das dúvidas e das respostas que vou alcançando.  Por outro lado me resta uma certeza: daqui um dia volto com maior periodicidade. E espero que esta não seja somente uma promessa (é, 2017 para o Blog da Rosália Silva acaba de iniciar).

A título de informação, o blog já ultrapassou a marca de 95 mil visualizações. Algo muito maior do que imaginei um dia obter. Mesmo sendo "ultrapassado", ter um blog ainda é ter espaço de comunicação!


Para hoje o que me está facultado é publicar anotações feitas em 2012, durante aula da pós-graduação em Jornalismo Empresarial na Faculdade Santo André-RO. A professora era a Giordana, do IFMT, doutoranda na época, e que nos levou diversos conhecimentos novos. Este aqui é sobre novas mídias. Como ela mesma ressaltou, “sempre vai ter um novo software, uma nova mídia, realmente mais abrangente que cybercultura”. É a inovação que não cessa. E como recordar é viver:


Contexto – retrospecto: Redes x mídias sociais: estimular a reflexão/teoria/prática. 
Antes era um aluno centralizado no professor, mudou o processo educacional. Como isso muda no jornalismo ou muda o jornalismo? A pós serve para isso, para pensar e repensar uma prática de mercado.
Sociedade do conhecimento: “se as pessoas conseguirem aprender como fazer a tecnologia trabalhar a seu favor o resto é apenas detalhes” Mark Brigs
História/Revolução Agrícola/Industrial e da Comunicação/Hipermodernidade/Pós-Modernidade. Vivemos hoje o contemporâneo.
Sociedade da informação de cunho maior econômico e político.
“Advento da sociedade industrial”, livro.
Hoje nossa economia é centrada na troca de informações.
Mas contrapondo a sociedade da informação, vem a academia/Unesco. Seria mais sociedade do conhecimento, porque mais que a informação, o importante é o conhecimento. Se apropria mais. Conhecimento seria o utópico, o fim. Ideal: toda população recebe informação. Todos têm e vão ter conhecimento de tudo. Já o acesso é ter a mídia e saber utilizá-la.
Só que.... ainda não estamos falando de uma sociedade do conhecimento, especialmente no contexto da sociedade brasileira. Unesco: expressaria melhor o dinamismo do que acontece com a sociedade.
“Mudar é inevitável. Progredir é opcional. O futuro é agora” Mark Brigs.
A vista acaba cansada: mesmo vendo a pauta na rua, prefere o comodismo da tecnologia. Somos on/off, tudo junto. Rua e internet se confundem no trabalho do jornalista.
Do personal computer à fase do computador coletivo (conecta pessoas) e agora o computador coletivo móvel. Ou como diz André Lemos: tecnologia nômade móvel.
Internet é rede de redes que se compartilham entre si.
Mídia de Massa X Mídia Digital.
Mídia tradicional: gatekeeping e na digital é gatewatcher (público subverte a tradição e fiscaliza o que a mídia publica).
Web 2.0 (plataforma vai juntar diferentes mídias. Inteligência coletiva) x web 3.0.
Prosumers: produtores e consumidores de conteúdo (possuem blogs...) veículos cooperativos.
Cloud computing: interferir no armazenamento da informação, uma tendência integrante da web 2.0.
AINDA NÃO MUDAMOS A FORMA DE ESCREVER, DE IMPRESSO À NAVEGAÇÃO.
Por que continuar escrevendo no formato de pirâmide invertida se na web temos outras ferramentas, como hiperlinks e imagens em que o leitor pode iniciar o texto em qualquer altura/vídeo/box?
Modelo não-lead de Portugal: podemos sair da “caixinha”. No jornalismo seguimos o impresso: linguagem sublinhada e link.
Obrigação de estar inserido nos ambientes, porque não tivemos suporte universitário. E vamos aprendendo na prática esse novo fazer.
Web 2.0 significa participação e interatividade.
3.0 são processos em construção com colaborações mundiais, vai ser mais inteligente. Websemântica (vai buscar o que mais se adequar à minha vida na net, por exemplo). Preferência dos usuários. Internet das Coisas. Ampliar o armazenamento de dados.
Como fazer comunicação nessas novas ferramentas? E usar tudo isso a nosso favor?
Conceito de cauda longa: deixa de ter concentrações e passa a ter mais nichos. Novos processos sociais, novos modelos comunicacionais, novos modelos econômicos e políticos.
Crowdsourcing: empresa terceiriza o trabalho por meio de processo colaborativo.  Sendo que colaborativo é diferente de participativo. Usuário estão mais empoderados que o espaço oferecido pelos veículos para interação. Na rede, sempre estar dando feedback ao usuário.
Redes sociais sempre existiram. Diferente de Mídias Sociais (Facebook, Linkedin...). Mídias digitais (tecnologia em si).
Celular é a grande sacada. Não tem mais dicotomia estar on/off na rede. Celular é quase extensão do corpo, pois está agregando uma série de outras mídias: net, tv, áudio, texto. Tem muita força. 

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