sábado, 23 de junho de 2012

Sonhos

Há tempos vinha guardando impressões – encontradas entre uma leitura e outra – para escrever sobre os sonhos: parar de sonhar, significa para mim, parar de viver!!! Mas perdi várias anotações e recuperei a intenção de fazer este postagem após ler a Revista Sexto Sentido Especial Sonhos (2011). (Ah, e também porque hoje meu filho disse que a avó iria vender sonhos – os doces.Eu pedi a ele que comprasse o sonho mais bonito!!! Será que podemos comprá-los também!?! Lógico que aos que se referem este texto de hoje, não.)

Dormimos cerca de um terço da nossa vida, período em que o corpo e a mente podem repousar. Para alguns é momento de se “armar” para o combate do outro dia. Estudos feitos com ratos mostram que quando são privados durante dias do sono REM (em que os sonhos acontecem) e expostos a situações comuns de perigo, eles ficam desorientados e falham na busca de abrigos.

Somos assim também, precisamos desse tempo criativo, quantos já não aproveitaram para estudar enquanto dormem (com áudios ligados) ou utilizaram ideias e percepções obtidas dos sonhos no dia a dia? Paul McCarthey criou a música Yesterday a partir de um sonho inspirador.

Já dizia o poeta:
“Sonho que se sonha só
É só um sonho que se sonha só
Mas sonho que se sonha junto é realidade”

Prelúdio - Raul Seixas


Contando sobre os sonhos na história da humanidade, a Sexto Sentido traz que “de maneira geral as antigas civilizações consideravam os sonhos como mensagens dos deuses e os usavam como formas de conselhos, para resolver problemas ou até para curar doenças”.

Enfim, não importa qual crença a seguir. O importante é sonhar, se puder, realizando-os!

Segundo conta a lenda indígena norte-americana, dormir acompanhado de um filtro de sonhos ajuda a conduzir até nós os bons sonhos e a prender os maus, até o nascer do sol, dissipando energias negativas a cada amanhecer.
   

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