sábado, 20 de novembro de 2010

De um amontoado de dados a conhecimento

Estou em período de estudo. Por isso, peguei na biblioteca o livro “Gestão Estratégica da Informação” de Adriana Beal (2004, Editora Atlas). Especialmente porque concordo que “informação e conhecimento representam patrimônios cada vez mais valiosos”. E gestão informacional também é área de interesse para jornalistas. Afinal, também queremos participar do processo de tomada de decisão.

Diferentes definições para dado, informação e conhecimento: “um conjunto de dados não produz necessariamente uma informação, nem um conjunto de informações representa necessariamente um conhecimento”. (Acho que é isso que tento fazer com esse blog, pois quando faço/analiso/escrevo tenho maior capacidade de entender/fixar)

Nesse nível hierárquico podemos encaixar cada um desses conceitos dentro de um sistema, ou seja, “conjunto de elementos ou componentes que interagem para atingir objetivos”.

Só para me situar, recorri a um material que tenho do curso virtual do SENAC/SC sobre TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) que mostra a evolução dos sistemas de informação (quase um histórico para chegada à Web 2.0):

- Década de 70: infraestrutura, processamento de dados – apoiar o negócio.
- Década de 80: integração, sistema de informação – executar o negócio.
- Anos 90: arquitetura, tecnologia da informação – transformar o negócio.
- Anos 2000: redes, sistemas inteligentes – deixar o negócio competitivo.

Para encerrar a escrita de hoje, até porque estou só no começo do livro da Beal, recorri ao material do curso que fiz sobre EaD (Educação a Distância) pela UFPR, que também trata das TICs:

“Comunicar não é de modo algum transmitir uma mensagem ou receber uma mensagem. Isso é a condição física da comunicação, mas não é comunicação. É certo que para comunicar, é preciso enviar mensagens, mas enviar mensagens não é comunicar. Comunicar é partilhar sentido” (Pierre Lévy)

Isso é ser agente do conhecimento!

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